
Bandeira simbolizando o público e a causa LGBTQIAPN+ (FOTO: https://queer.ig.com.br/2024-01-20/-veja-o-que-cada-letra-da-sigla-lgbtqiapn-significa.html)
Termo de origem do grego antigo homos (igual) e sexus (sexo) – que foi criado em 1868 pelo jornalista austro-húngaro Karl-Maria Kertbeny -, e refere-se à característica, condição ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero. É, portanto, uma orientação sexual.
É uma das variações da sexualidade humana, sendo uma característica ser física, emocional, intelectual, estética ou espiritual.
Gay é o termo mais comum para se referir aos homens homossexuais e lésbica é o termo para se referir às mulheres homossexuais. Além destes termos, existem diversas outras orientações sexuais (exemplos: bisseuxal, transexual). Considerada em outras épocas uma doença mental, a homossexualidade foi retirada da lista de doenças pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1990.
Portanto, a orientação sexual é uma dimensão constitutiva da pessoa, que condiciona o modo de ser e de existir, ou seja, ninguém escolhe o objeto do próprio desejo, mas o descobre, progressivamente, à medida que se desenvolve e amadurece, por isso, o respeito é fundamental.
Nos últimos anos, outro conceito relacionado à homossexualidade é o público LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Intersexuais, Assexuais, Pansexuais, Não-binárias), que contempla a diversidade de gêneros e identidades das orientações sexuais – o sinal de mais (“+”) no final da sigla simboliza a inclusão de outras identidades que podem ser mencionadas e acrescentadas posteriormente.